O Clube de Desbravadores Irapuã, situado na Rua Argos nº 1.065 no Bairro de Guadalupe, teve início em 1.964 com o irmão Pedro Ribeiro.  A princípio, o Clube recebeu o nome de Desbravadores de Guadalupe sobre a direção deste irmão. As atividades se estenderam até 1.969 Sob o seu comando.

A partir daí, o Clube ficou inativo por seis anos.

As atividades só foram retomadas em 1.977, sob a direção do chefe Osmar Freire até 1.978.

Osmar Freire foi quem contribuiu com o nome do atual do Clube, IRAPUÃ, que na língua tupi-guarani significa “trabalho harmonioso e laborioso das abelhas em seu sistema de vida”.

Por que IRAPUÃ? Porque ele via seus desbravadores como “abelhinhas” incansáveis na obra do Senhor.

Em seguida, o Clube ficou inativo por mais um ano, sendo reativado no ano de 1.980 pelo irmão Wallanem Figueiredo. 

sendo fechado.

Depois desse período de inatividade e lutas... Em uma linda manhã ensolarada de domingo, exatamente no dia 28 de março de 1982, dava-se início a primeira reunião sob uma nova liderança: Virgílio Gomes do Nascimento e sua diretoria: Ruth Lessa (conselheira), Telmo (Dir. Associado) e Carlos Amorim (Instrutor) e ainda, o apoio do Pastor Eduíno Reis. Essa reunião contou com a presença de 12 desbravadores.

Virgílio ficou no comando até o dia 20 de Janeiro de 1994, quando levou o Clube ao Campori da Divisão Sul Americana.

Este deixou como contribuição também o símbolo do Clube, o Hino do mesmo, o uniforme de instrução nas cores vermelho e branco (que representam as duas vestimentas dos Desbravadores: o sangue e a justiça de Cristo respectivamente).

Mais tarde foram adotadas as cores vermelho para os desbravadores e azul para a diretoria. Fundou também, em 1.990, o conjunto musical que adotou o nome do Clube e tem por tradição passou a realizar contatas de Páscoa e Natal.

Em 23 de janeiro de 1994, o Clube passou a ser comandado pelo então líder Severino Ramos Monteiro da Silva (Severo) e sua diretoria administrativa formada por associados: Fábio Silva, Angélica e Júlio César.

No dia 17 de novembro de 1994 o então diretor Severo projetou a bandeira o novo emblema do Clube, o mascote e novo uniforme de atividades nos padrões e cores já pré-estabelecidos. Levou o Clube a grandes conquistas como: Vencedor das duas olimpíadas da Associação Rio de Janeiro Sul, presença honrosa e campeã em vários camporis como o terceiro campori da Divisão Sul-Americana realizado em janeiro 2005.

Em novembro de 2001, demos início a um projeto que foi chamado de “O Desafio das Vinte Semanas”. Este tinha por objetivo, reformar a sede do Clube em apenas Vinte semanas.

Mas imprevistos acontecem. Quando começou as obras uma grande surpresa, as necessidades iam além do orçamento previsto.  O que deveria durar vinte semanas, levou 260 semanas. Mas com a graça de Deus, sangue suor e lágrimas, mais um objetivo foi alcançado. A sede foi reformada e inaugurada em 2006.

Sabemos que para tudo existe um tempo. Demorou mais aconteceu. Hoje nossa sede é motivo de orgulho e símbolo de determinação.

E em 26 de outubro de 2008, mais um sonho foi concretizado, neste dia realizamos o primeiro ensaio da Banda Marcial Irapuã, Sob o comando do então Diretor Severo, e regência mestre Marcos Elias Maciel que tornou a servir esse clube.

Vale também ressaltar a passagem de outras pessoas, que deixaram suas pegadas em nossa história como: Pastor e Departamental JA da ARJ Sul Reinaldo Coutinho e o Coordenador Geral de Desbravadores e Aventureiros da também ARJ Sul Edmar Dornellas, entre outros que estão eternizados em nossas lembranças.

Ainda sob a direção do Líder Máster Avançado Severo, este Clube se mantém firme como um grande agente ganhador de almas, pois está firmado na Rocha que é Jesus.